levanto-me neste vento
que me augura o inverno
são memórias no caderno
os desejos que invento
logo ontem que te vi nua
na sobranceira esquina
imagem da minha ruína
a mulher que se insinua
mulher que apreças o sexo
não é depressa, tem preço
inflamares o meu reflexo
seremos mais um, de outro
ou mais outro, mais que um
amor, que nunca é neutro
E.M. Valmont
Caro Valmont, adorei o soneto!
ResponderEliminarResto de boa (má) semana
:X. D
Caríssima M D Roque. Muito obrigado pelas tuas palavras. Uma boa semana também para ti.
Eliminar